A importância do assistente social inserido na saúde pública, sobretudo diante dos enfrentamentos atuais do SUS (Sistema Único de Saúde), tem como objetivo relatar dentro do contexto, pontos cruciais que os profissionais do serviço social vivenciam na prática desta área e suas estratégias para sobressair das diversas problemáticas que os cercam nesta atuação. Por isto é essencial abordar as totalidades de ações que são desenvolvidas pelos assistentes sociais na saúde, considerando a particularidade dos atos desempenhados nos programas de saúde bem como na atenção básica, na media e alta complexidade em saúde. Por outro lado, a opção em não estruturá-lo diante dessas frentes de trabalho que buscam superar o registro de ações que são comuns dentro destas, e tendem a se repetir quando a perspectiva é apontar as atribuições dos profissionais na saúde. Norteado pelo código de ética da profissão de 1993, as atribuições e competências do assistente social são fundamentais, seja na saúde ou nas mais diversas politicas públicas de atuação, enfatizando conquistas teóricas e práticas, abordando um universo profissional mais crítico, participativo, dialético e reflexivo. Dentro da fundamentação teórica foram abordados os seguintes pontos: como Sistema Único de Saúde e as imposições para os assistentes sociais; o SUS e a ética profissional; o trabalho profissional do assistente social e a concepção ampliada de saúde; SUS a trajetória e os desafios atuais, com intuito de estabelecer informações e promover estratégias a serem executadas no campo da atenção básica na saúde pública.